“Os serviços de inspecção tributária da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) informaram ter sido cumprida a lei fiscal em todos os actos e procedimentos da actividade da Sociedade Euro 2004, S.A, constando-se ainda que o organismo ficou 'credor do Estado'"
(DE)
O charco da sociedade, como é tratado desde que se tornou politicamente correcto falar mal do futebol, afinal não deita apenas pestilência, embora o que de bom por ali se faz não mereça espaço na Imprensa “de referência”. O Euro’2004 não foi uma fatalidade, foi uma oportunidade criada pelos do futebol que os da política não quiseram ou não souberam aproveitar. E tinham obrigação de o fazer!
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