
31 dezembro 2006
28 dezembro 2006
Culpados!
Pormenores
Uma palavra apenas, de três letras, faz toda a diferença.
Opiniões
"A coragem de Rio merece de facto realce.
Senão, vejamos:
- Desde que ele chegou à Câmara, fecharam quase todos os grupos de teatro que havia na cidade, sobrevivendo o Seiva Trupe, e por fases
- O FITEI, que era um dos mais importantes eventos de teatro da Península, MORREU
- O Fantasporto, festival de cinema conhecido por todo no mundo cinéfilo, está moribundo.
- Acabámos de passar toda a época natalícia e de mudança de ano sem UMA ÚNICA iniciativa cultural da responsabilidade (ou apoiada) pela autarquia.
É, de facto, preciso ter muita coragem para assassinar de forma tão eficaz a cultura na cidade.
E quanto ao Rivoli, Pedro, guarde este escrito e, da próxima vez que a Câmara apresentar contas, vai procurar com atenção que é possível que se surpreenda com os gastos da Câmara com o La Féria (perdão, com o Rivoli). Estarei cá para ver (espero)."
E depois:
" Regresso para repor a justiça.
Afinal a coragem de Rio deu para um outro evento espectacular no Porto: o Grande Prémio de Fórmula para Carros Antigos (também conhecido por Grande Prémio dos Calhambeques). Foi há dois anos e custou, contas oficiais, um milhão de contos. Pelo orçamento deste ano, não daria para mais do que quatro anos de gestão do Rivoli...
Obviamente, é preciso ser "corajoso "para gastar um milhão de contos num evento de interesse mundial (acredito que alguém para lá da Boavista se interesse pelo facto, como provaram os poucos espectadores - para além dos jornalistas - que assistiram à primeira edição) que enche o ego do presidente em vez de nomear uma administração verdadeiramente competente para gerir um espaço que deveria ser da cidade. Não, mais fácil é entregar amigo La Féria que, certamente, dentro de algum tempo dirá, como qualquer romano que acompanhava César, "veni, vidi, vici". Ave César!
Já agora, a segunda edição do Grande Prémio já está anunciada... Enfim!"
Tenho dito
26 dezembro 2006
Estes americanos são loucos
Desde então, os Stella Awards existem como instituição independente, publicando e "premiando" os casos de maior abuso do sistema judicial norte-americano.
O vencedor do ano foi o Merv Grazinski, de Oklahoma.
Grazinski tinha acabado de comprar um Chrysler Motorhome Winnebago automático e regressava sozinho de um jogo de futebol americano. Na estrada, activou o "cruise control" para 100 km/h, abandonou o banco do motorista e foi para a traseira do veículo preparar um café. O veículo despistou-se, bateu e capotou. Grazinski processou a Chrysler por não explicar no manual que o "cruise control" não permitia que o motorista abandonasse o volante.
O júri concedeu-lhe a indemnização de 1.750.000 dólares, mais um Chrysler novo do mesmo modelo. A construtora mudou todos os manuais de proprietário a partir deste processo, para se acautelar contra qualquer outro atrasado mental que comprasse um Chrysler.
23 dezembro 2006
20 dezembro 2006
Seca
19 dezembro 2006
Alienação + alienação = ?
Os árbitros agradecem. Ou será que também por estes serão insultados?...
18 dezembro 2006
Pérolas do Rio

Uma excelente forma de explicar as medidas desastrosas de Rui Rio. Aqui, no Coriscos (com provas sem margem para dúvidas).
13 dezembro 2006
"Margaridas da noite"
(...)
(O parágrafo que aqui estava deixou de estar porque a opinião dos meus amigos conta. Só conta!)
12 dezembro 2006
11 dezembro 2006
O último canto (incompleto)
"Que gritem esta ignominia!
Quantos somos em toda a pátria?
O sangue do companheiro presidente golpeia mais forte do que bombas e metralhadoras.
Assim golpeará nosso punho novamente.
Canto, que o mal me sai quando tenho que cantar espanto!
Espanto como que vivo como que morro, espanto.
De ver-me entre tantos e tantos momentos de infinito em que o silêncio e o grito são as metas deste canto.
O que vejo nunca vi e o que senti e o que sinto a brotar no momento...
09 dezembro 2006
Carol... ina

Mais do que ler o livro da Carolina, diverti-me a ler as reacções aos excertos publicados e às entrevistas que a senhora deu na TV (TODOS os canais) antes de encerrar o falatório, anunciando que agora só vendia os livros. Os inteligentes, obviamente, centraram a atenção na agressão a Bexiga. Os outros… pela enésima vez, redescobriram a razão porque o Benfica não ganha campeonatos. Não, não é porque o clube foi anos a fio mal gerido; não, não é porque a política de contratações é errada; não, não é porque as estruturas de apoio, épocas a fio, eram formadas por pessoas que se serviam do clube e não que serviam o clube. Não! A razão única da desgraça benfiquista está no facto de Pinto da Costa comprar árbitros…
O povo diz que mais cego do que o não vê é aquele que não quer ver. Digo mais: se é verdade que ao tempo do “consolado” da Carolina, que coincide com as épocas 2002/03 e 2003/04, o presidente do FC Porto “viu-se obrigado” a comprar árbitros para ganhar, então alguém mais andava no “mercado”. Recorde-se a diferença da qualidade do futebol então praticado pela equipa de Mourinho (que venceu a Taça UEFA e a Liga dos Campeões) e os outros em Portugal. Em situação normal, ninguém acreditaria que o FC Porto precisaria de comprar favores; quando muito, ver-se-ia obrigado a garantir a neutralidade. Sendo assim, onde estão os outros?
Flatulência
A parte melhor é a história da flatulência de Pinto da Costa. Não é que a senhora, como prova de amor inequívoco, cada vez que o senhor se descaía, rapava de um cigarro para disfarçar o cheiro. O que terão sofrido aqueles pulmões.
07 dezembro 2006
Olhares
O que não se vê não existe... É a única explicação para a conclusão acima descrita como estudo! Corrupção em Portugal, que gargalhada...