25 janeiro 2006

Para ler devagar









Acabei. Mas prolonguei até onde foi possível a leitura. O prazer era tal que o saboreei como uma criança que coloca um bocado de chocolate na boca e vai-lhe tocando ao de leve, para sentir cada bocadinho da doçura. O livro não é doce, mas é uma fantástica experiência, aprimorada com uma pitada q.b. de non sense. Para se sorver aos poucos. Quem não tiver, compre. Vale o (pequeno) investimento.

1 comentário:

Anónimo disse...

http://www.citador.pt/

Recomendo uma visita. Então se for uma daquelas noites de insónia é um prato cheio. Não passem por cima da secção de provérbios porque além do mais municia aquelas sessões de "o gesto é tudo", que ainda são uma excelente alternativa para os serões em família ou entre amigos.


http://www.citador.pt/