09 fevereiro 2007

Era para isto, D. Laura?







"Grupo Amorim exige quase três milhões à Associação de Comerciantes do Porto e aponta “graves violações” do protocolo que viabilizou o polémico Plano de Pormenor das Antas. Verbas para revitalizar comércio tradicional até serviram para pagar multas de trânsito

A empresa Aplicação Urbana II, Investimento Imobiliário SA, acusa a “Comércio Vivo” de nunca ter fornecido elementos que permitissem controlar o destino das verbas e refere mesmo que aquela utilizou parte dessa quantia em “despesas corriqueiras” de funcionamento da instituição, como combustível, limpeza, imposto de circulação e até com uma capa volante, bem como com o pagamento de uma multa de trânsito à PSP.

Mais. Na acção que intentou nas Varas Cíveis do Porto, no início deste ano, a Amorim refere que a Associação levantou 2 milhões 520 mil euros (garantia bancária sobre o BPI), em 29 de Dezembro de 2005, alegadamente para aquisição de dois prédios degradados no Porto e que “até ao presente não comprou os prédios referidos”."

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