O jornal "O Século", aí pelos anos 60, tinha, como todos os outros, regras específicas para evitar a utilização de algumas palavras. Obviamente, a palavra "puta" estava fora de questão, mas também "prostituta". A referência às (então como agora chamadas) senhoras da vida dever-se-ia fazer como "meretrizes"; ou, no correr da pena, no meio de um texto, para evitar repetições, poder-se-ia utilizar a expressão "margaridas da noite". Nos dias que correm, é mais que certo que "margarida" mudaria de nome...
(...)
(O parágrafo que aqui estava deixou de estar porque a opinião dos meus amigos conta. Só conta!)
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