03 maio 2006

Atirar para o lado

Li este post "Qual o papel da oposição?" na Sede e deixei este comentário: "É farta a argumentação na tentativa de explicar o inexplicável. Pessoalmente, marimbar-me-ia para o PS não se desse o caso de a cidade precisar dele enquanto partido potencialmente capaz de fazer oposição. Contudo, como não existe - eu pelo menos não o vejo, se alguém se cruzou com ele, avise, p.f. -, não passa do potencialmente e, então, o exercício aqui feito é inócuo. Nós - eu incluído e todos os que habitam e se interessam pela cidade - temos que deixar as queixinhas e partir para a luta. É tempo de assumir a cidadania e abandonar os queixumes porque os outros não fazem. Só agindo a nossa crítica terá legitimidade e as nossas reivindicações o peso da razão.

Tenho dito!"

E mantenho: chutar para o lado é perder tempo e energia, embora seja mais confortável; acertar na baliza é produtivo.
P(ost)S(criptum): esta opinião não invalida que o PS do Porto esteja a dormir ou a sonhar... que existe.

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