
porque foi recuperado

e melhorado

Mas não disto (Hélder Pacheco tem razão; é suposto ser um banco confortável; não é!)

Na segunda-feira, dia 30, faz 58 anos que foi assassinado Mahatma Gandhi, o indiano que relembrou (ensinou!) ao Mundo uma forma diferente de combater pelos ideais mais nobres: o pacifismo. A revista “Times” elegeu-o em 1932 “Homem do ano” e colocou-o na capa da edição de 5 de Janeiro desse ano. Mais de meio século e muitas guerras depois, o Mundo continua cego e surdo à mensagem.
Não sou tão profícuo assim. O aumento do tráfego por aqui, hoje especificamente, tem a ver com a tendência de alguns profissionais liberais de contribuíram para a miserável produtividade deste país. Ontem, de manhã, esperei, como combinado, por um picheleiro. Acabei em casa dele a ouvir… “não tive culpa, demorei muito no banco, aqueles gajos…”. 



Reparem na primeira casa branca, do lado direito. Mora aí uma cidadã, com alguma idade, que ao final da manhã exerceu o seu direito de voto. Voltem à foto e olhem para cima, para o lado esquerdo, onde está a árvore. É aí a mesa de voto. Pois, a dita senhora saiu, abriu a porta da garagem, tirou o carro, fechou a porta da garagem, voltou a entrar no carrro e arrancou para o votar.
